O CFP (Conselho Federal de Psicologia) divulgou nota nesta terça-feira (18) em que “manifesta indignação” e critica a aprovação de projeto que permite aos psicólogos promover tratamento com o objetivo de curar a homossexualidade.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4x8o9fVTYa_wj-A8g-pBa4hR79fc73Ypy8IrQ1PQF_a8m5dyrTnECl5ZXTiem_vNtgYQbnJsGyRDSiRluaAJNmfT8Hwzhzmt8w1UiJM61XiFDSdPlXHNKKtPeuION6xV6jD0nomXAlhsm/s320/098-tumblr.jpg)
“O que aconteceu na tarde desta terça-feira configura um episódio triste para a história brasileira, que enfraquece a luta pelos Direitos Humanos no Brasil e, consequentemente, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias”, afirma trecho da nota.
O texto, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), foi aprovado hoje na comissão de Direitos Humanos da Casa, presidida pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP).
A entidade de classe diz que o debate do projeto foi marcado por uma “discussão truculenta e arbitrária”, com baixa participação de congressistas. O conselho critica ainda a atitude “controversa” do grupo: “Ao invés de proteger as minorias, as perseguem.”
O projeto de decreto legislativo, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), suspende dois trechos de resolução instituída em 1999 pelo conselho. O primeiro trecho sustado afirma que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham
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tratamento e cura das homossexualidades”.
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